sexta-feira, 27 de março de 2009
Hora do Planeta
quinta-feira, 26 de março de 2009
Rádio na educação ambiental
Imagem: Corbis
A produção de um programa de rádio sobre educação ambiental na escola promove a urgência de práticas de preservação ambiental. Mais do que a veiculação de idéias, o uso de diferentes linguagens de mídia, a familiarização com os equipamentos associada a exercícios de elaboração coletiva da programação a ser veiculada e o respeito à diversidade de opiniões, transforma os alunos em mais do que produtores de mídia, desenvolvendo o senso crítico e incentivando o questionamento da realidade em que vivem.
Isso proporciona ao aluno um novo olhar em relação aos conteúdos veiculados pelas diversas mídias comerciais que moldam valores, principalmente nos jovens.
A rádio será utilizada não só para criar momentos de entretenimento na hora do recreio, mas a reflexão crítica da sua realidade, divulgando e questionando através de suas próprias produções as mudanças necessárias para um mundo sustentável. A análise crítica da mídia contribui para a conscientização de suas realidades, despertando talentos, aprimorando reflexões e possibilitando um olhar mais crítico, que vise o bem comum e a participação social.
Esse pode ser o caminho para promover a mudança de postura e atingir alguns ideais de uma educação transformadora e comprometida com a formação de cidadãos críticos e atuantes na nossa sociedade.
Referências:
Produção do programa da rádio
A produção de programa de rádio (leia mais sobre produção de rádio na escola aqui) pode permitir o desenvolvimento de vários processos significativos de aprendizagens.
Outra alternativa você encontra (aqui), um tutorial do audacity em pdf.
O site Musicaaudio oferece gratuitamente um tutorial em html que você acessa aqui.
Você pode assistir o tutorial abaixo que explica como editar
Quer saber mais?
Acesse: Edição de áudio usando o "Audacity"
Veja também: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
Fonte: Informática na Educação
domingo, 22 de março de 2009
Demanda por água vai se agravar
No Brasil, o maior desperdício está na agricultura
De acordo com a declaração Universal dos Direitos da Água - editada pela ONU (Organização das nações Unidas): ... "A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis"
Hoje, Dia Mundial da Água, o que temos para comemorar?
sexta-feira, 20 de março de 2009
Por que as folhas das árvores caem no outono?
Outono...
quinta-feira, 19 de março de 2009
Dia Mundial da Água
Um levantamento da Agência Nacional de Águas (ANA) aponta a existência de 83 cursos d'água transfronteiriços em território brasileiro. Significa dizer que o Brasil compartilha com outros países as águas de 83 cursos d'água, representando um grande desafio de gestão para seus governantes.
Fonte: Unesco , ANA
Educação e cultura para a paz
A Coleção está disponível em pdf, na página da Unesco.
É só acessar!
quarta-feira, 18 de março de 2009
Marcha Mundial pela Paz
domingo, 15 de março de 2009
Dia Mundial dos Direitos do Consumidor
O consumidor transforma o mundo
Mas isto é possível? Sim, quando as pessoas escolhem comprar produtos ou serviços de empresas socialmente responsáveis: as que respeitam e dão algo em troca à sociedade onde operam. Indústrias, por exemplo, que não poluem o ar ou a água. Ou lojas de móveis que não vendem peças fabricadas com madeira retirada ilegalmente das florestas nativas. Ou ainda empresas que investem em suas comunidades, seus funcionários e suas famílias. Privilegiando essas empresas, o consumidor deixa clara sua escolha por quem ajuda a construir uma sociedade melhor e mais justa. Seus atos de consumo tornam-se atos de cidadania, nos quais pequenos gestos rotineiros têm o poder de mudar o mundo.
É consumir diferente: tendo no consumo um instrumento de bem estar e não fim em si mesmo;
É consumir solidariamente: buscando os impactos positivos do consumo para o bem estar da sociedade e do meio ambiente;
É consumir sustentavelmente: deixando um mundo melhor para as próximas gerações.
fonte: Akatu
sexta-feira, 6 de março de 2009
Manutenção da horta
Os alunos refletiram sobre a importância de utilizar a cobertura morta (restos de vegetais, serragem, palhas de culturas, folhas, etc.)nos canteiros, o que ajuda no desenvolvimento das plantas e melhora a retenção de água no solo e dificulta o crescimento de plantas indesejáveis (invasoras), aumentando a vida microbiana no solo. A recuperação da fertilidade do solo será feita através da adubação orgânica, compostagem dos resíduos e da cobertura morta.
Obrigada pela organização e envolvimento dos grupos, pela liderança da Camila e Paloma, pelas fotos da Bruna e a visita oportuna do professor Paulo.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Inclusão e sustentabilidade
Acessibilidade é o direito de uma pessoa usar todos os espaços e serviços que a sociedade oferece independente da capacidade de cada um. Muito mais do que a preocupação com a eliminação de barreiras, devemos pensar o espaço inclusivo como sendo aquele que permite a opção de vivenciar os espaços, ou seja, a compreensão do ambiente passa pela consciência de que é possível (ou não) dirigir-se e circular por todos os espaços. Assim, "espaços inclusivos" são aqueles capazes de fornecer a qualquer pessoa um sentimento de segurança, competência e liberdade na sua dificuldade de locomoção, podendo estabelecer uma relação harmoniosa dela com o mundo exterior.
Diante dessa necessidade, a direção da escola concordou em adaptar os ambientes utilizados nas atividades do Projeto Mão na Terra de forma a estimular a reflexão sobre a necessidade de adaptações nos diversos lugares da cidade, para permitir, além do direito de ir e vir, a garantia de igualdade.
Imagem: Corbis
quarta-feira, 4 de março de 2009
Sociedade Inclusiva III
A deficiência gera dificuldades ou impossibilidade de execução de atividades comuns às outras pessoas, e, inclusive, resulta na dificuldade da manutenção de emprego.
Por isso, muitas vezes, é necessária a utilização de equipamentos diversos que permitam melhor convívio, dadas as barreiras impostas pelo ambiente social. Diante disso, a Constituição Federal de 1998 dispensou tratamento diferenciado às pessoas com deficiência.
DEFICIÊNCIA FÍSICA é todo comprometimento da mobilidade, coordenação motora geral ou da fala, causado por lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas ou ainda por má formação congênita ou adquirida.
DEFICIÊNCIA MENTAL é um atraso ou lentidão no desenvolvimento mental que pode ser percebido na maneira de falar, caminhar, escrever. O grau de deficiência mental varia de leve a profundo.
DEFICIÊNCIA VISUAL é caracterizada por uma limitação no campo visual. Pode variar de cegueira total à visão subnormal. Neste caso, ocorre diminuição na percepção de cores e mais dificuldades de adaptação à luz.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA é a perda total ou parcial da capacidade de compreender a falar através do ouvido. Pode ser surdez leve - nesse caso, a pessoa consegue se expressar oralmente e perceber a voz humana com ou sem a utilização de um aparelho. Pode ser ainda, surdez profunda.
Referência : Sociedade Inclusiva – PUC Minas
Imagem
terça-feira, 3 de março de 2009
Sociedade Inclusiva II
As palavras agem sobre as pessoas. Elas podem ou não discriminar. O que dizemos mostra o que pensamos, o que desejamos, o que agimos. Palavra é ação. Palavras diferentes produzem sentidos diferentes.
Por isso, quando dizemos que alguém é um deficiente físico, estamos discriminando essa pessoa.
Veja como tudo muda se falamos de pessoas com deficiência ou pessoa portadora de necessidades especiais. Nesse caso, a pessoa não é deficiente, mas apresenta uma deficiência, o que é outra idéia.
Portanto, uma boa forma de mudar o mundo é mudar as palavras que usamos. Pode crer: as pessoas dizem aquilo em que acreditam.
Imagem
segunda-feira, 2 de março de 2009
Sociedade inclusiva
Inclusão é lei
O Ministério da Educação (MEC) divulgou, no final de 2001, uma resolução destinada a fazer com que as normas da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 1996, começassem a ser efetivamente cumpridas. Pela legislação, portadores de qualquer tipo de deficiência têm o direito de estudar em escolas comuns, isto é, a chamada educação inclusiva.
A construção de uma sociedade inclusiva exige mudanças de práticas e idéias, portanto, é necessário a implementação de uma nova prática pedagógica que atenda a todos, independente das suas necessidades educacionais, especiais. E para que isso aconteça, é essencial a participação de todos.
Se desejamos realmente uma sociedade democrática, devemos criar uma nova ordem social, pela qual todos sejam incluídos no universo dos direitos e deveres.
Para isso, é preciso saber como vivem as pessoas com deficiência, conhecer suas expectativas, necessidades e alternativas.
Uma escola em que todos os alunos são bem-vindos tem como compromisso educativo ensinar não apenas os conteúdos curriculares, mas formar pessoas capazes de conviver em um mundo plural e que exige de todos nós experiências de vida compartilhada, envolvendo necessariamente o contato, o reconhecimento e valorização das diferenças. Este conhecimento potencializa a educação escolar, em seus objetivos e práticas e, assim, também é mais um meio de aprimoramento do ensino para todos os alunos.
Referências: