A Universidade Federal de Viçosa, em Minas, resgatou uma técnica antiga de produção de tintas: o uso da terra como pigmento.
A idéia de resgatar a pintura feita com terra foi do engenheiro agrônomo e professor Anôr Fiorini, especialista em solos. Segundo o professor, a tinta de solo pode durar tanto quanto a tinta convencional.
O projeto resgata a tradicional técnica do barreado, utilizada para pintar fogões de lenha, fornalhas e paredes e aperfeiçoa o processo de produção de tintas usadas em residências.
O projeto é desenvolvido pelo Departamento de Solos da UFV juntamente com oficiais pintores e membros de associações comunitárias, com o apoio do MEC com o objetivo de desenvolver uma tecnologia social com baixo custo e impacto ambiental.
Os resultados confirmam a possibilidade do uso de terra como fonte de pigmentos, bem como indicam os cuidados no preparo das tintas e das paredes.
Clique aqui para acessar o curso que ensina a fazer tinta de terra.
A idéia de resgatar a pintura feita com terra foi do engenheiro agrônomo e professor Anôr Fiorini, especialista em solos. Segundo o professor, a tinta de solo pode durar tanto quanto a tinta convencional.
O projeto resgata a tradicional técnica do barreado, utilizada para pintar fogões de lenha, fornalhas e paredes e aperfeiçoa o processo de produção de tintas usadas em residências.
O projeto é desenvolvido pelo Departamento de Solos da UFV juntamente com oficiais pintores e membros de associações comunitárias, com o apoio do MEC com o objetivo de desenvolver uma tecnologia social com baixo custo e impacto ambiental.
Os resultados confirmam a possibilidade do uso de terra como fonte de pigmentos, bem como indicam os cuidados no preparo das tintas e das paredes.
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Veja o video do Ecoprático
Passo a Passo para fazer a tinta de terra
Um comentário:
ESTE PROJETO É MUITO LEGAL.PARABÉNS!
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