sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Dia Mundial da Alimentação

Em todo o mundo, cerca de 800 milhões de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar. Isso significa que elas não têm acesso à alimentação saudável, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente. No Dia Mundial da Alimentação, celebrado todo dia 16 de outubro, mais de 180 países organizam atividades e se mobilizam a fim de reduzir a fome.
O combate à fome é uma preocupação mundial e o Dia da Alimentação vem despertar a sociedade sobre a importância de investir em segurança alimentar e nutricional ( SAN* ) para garantir alimentação na mesa de todos os cidadãos.
Na escola, refletimos sobre a importância das hortas comunitárias.
Elas podem proporcionar às comunidades carentes oportunidades de trabalho, geração de renda através da comercialização dos produtos orgânicos e
melhorar a qualidade de vida das pessoas, viabilizando o acesso de alimentos cultivados em bases orgânicas, além de proporcionar o desenvolvimento sustentável do lugar.

Agora, é só dar o primeiro passo: - Que tal conversar com seus vizinhos sobre a possibilidade de vocês construírem no bairro uma horta comunitária. Funciona assim: vocês escolhem um local adequado à atividade e acessível a todos da comunidade e organizam um sistema coletivo de instalação e manutenção da horta. Depois, é só colher as verduras, legumes e vegetais fresquinhos e distribuir entre os participantes.

Fotos da horta mandala

Para saber mais sobre hortas comunitárias: Cidades sem fome

*Segurança Alimentar e Nutricional – SAN é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis.O direito à alimentação é parte dos direitos fundamentais da humanidade, definidos por pacto mundial do qual o Brasil é signatário. Cada país, por sua vez, tem o direito de definir sua próprias políticas e estratégias sustentáveis de produção, distribuição e consumo de alimentos que garantam o direito à alimentação para toda a população (soberania alimentar), respeitando as múltiplas características culturais dos povos. (Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social)

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