segunda-feira, 1 de março de 2010

Águas de março

"É pau, é pedra, é o fim do caminho é um resto de toco, é um pouco sozinho é um caco de vidro, é a vida, é o sol é a noite, é a morte, é um laço, é o anzol é peroba do campo, é o nó da madeira caingá, candeia, é o Matita Pereira..." Tom Jobim

Nada melhor que as refrescantes águas de março, que esfriam nossa cabeça para enfrentar mais um ano letivo... É verdade que, em cidades como São Paulo, com problemas tão graves como os de saneamento básico, essas águas são muitas vezes sinônimo de enchente, caos e até mesmo de morte. Mas isso não é só culpa da natureza: cabe à cultura (no caso, aos administradores públicos, urbanistas e engenheiros) proteger os homens. Certamente não eram as chuvas paulistas que Tom Jobim tinha em mente quando compôs "Águas de março".

Fonte: Alô escola

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